Dia 12 de Fevereiro de 2011, fiz uma visita a quatro aldeias do concelho de Torre de Moncorvo: Sequeiros, Açoreira, Peredo dos Castelhanos e Urros. A primeira a visitar foi Sequeiros. “Sequeiros é ma pequena localidade que pertence à freguesia de Açoreira. Está situada junto da estrada e a meio caminho entre Moncorvo e Açoreira. Tem aproximadamente três dezenas de habitações, mas nem todas estão ocupadas. O nome da povoação vem do facto de ser uma terra onde havia muitos frutos que davam para secar, sendo também terra de sequeiro, isto é, para cultivo de cereais. O povoado concentra-se numa leve encosta, virada para poente, sendo antecedido por diversos palheiros em fila no cimo da elevação, que prolonga um pouco a encosta do Reboredo.”
Eram então, 08:50 horas da manhã, quando dei entrada na aldeia. Os primeiros habitantes que vi, foi um casal com um macho, que se deslocavam para uma propriedade, com os quais conversei durante algum tempo e pedi informações da aldeia, afim de poder fotografar algo de interessante. No largo onde falei com este casal, existe um fontanário, de construção recente, como se pode ver na imagem.
Também ali me chamou logo a atenção uma linda casa antiga em xisto, que por sinal pertence a esse casal. Falaram-me da existência de duas capelas, uma ao início da aldeia, pela qual eu já tinha passado e uma outra fora da aldeia, depois do cruzamento, virando à direita, uns 500 metros, no meio de um amendoal.
Despedi-me então do casal e segui o meu destino, parando junto à capela da aldeia. É uma capela pequena, situada dentro de um recinto murado. Por cima da porta da entrada, tem um relógio e uma cruz. Do outro lado tem um sino e uma cruz por cima deste, também dois altifalantes, por onde se ouve o som do relógio.
Ao lado de uma das paredes laterais, existe uma coluna em granito que suporta uma pedra também ela em granito, onde está desenhada com pequenas pedrinhas a própria capela e algumas letras, mas como algumas pedrinhas já caíram, não é fácil decifrar o que ali está representado, além da capela.
Do recinto da capela, consegue-se ter uma vista panorâmica de grande parte da aldeia. Depois de sair da aldeia, tinha como intenção visitar a outra capela fora da localidade: capela de Nossa Senhora da Teixeira, mas passei por o caminho que lhe dava acesso sem me aperceber e para não voltar a traz, segui para a Açoreira, depois ao Peredo dos Castelhanos e Urros e foi então no regresso, que visitei a capela Nossa Senhora da Teixeira em Sequeiros.
Também ali me chamou logo a atenção uma linda casa antiga em xisto, que por sinal pertence a esse casal. Falaram-me da existência de duas capelas, uma ao início da aldeia, pela qual eu já tinha passado e uma outra fora da aldeia, depois do cruzamento, virando à direita, uns 500 metros, no meio de um amendoal.
Despedi-me então do casal e segui o meu destino, parando junto à capela da aldeia. É uma capela pequena, situada dentro de um recinto murado. Por cima da porta da entrada, tem um relógio e uma cruz. Do outro lado tem um sino e uma cruz por cima deste, também dois altifalantes, por onde se ouve o som do relógio.
Ao lado de uma das paredes laterais, existe uma coluna em granito que suporta uma pedra também ela em granito, onde está desenhada com pequenas pedrinhas a própria capela e algumas letras, mas como algumas pedrinhas já caíram, não é fácil decifrar o que ali está representado, além da capela.
Do recinto da capela, consegue-se ter uma vista panorâmica de grande parte da aldeia. Depois de sair da aldeia, tinha como intenção visitar a outra capela fora da localidade: capela de Nossa Senhora da Teixeira, mas passei por o caminho que lhe dava acesso sem me aperceber e para não voltar a traz, segui para a Açoreira, depois ao Peredo dos Castelhanos e Urros e foi então no regresso, que visitei a capela Nossa Senhora da Teixeira em Sequeiros.
Antes de chegar a Sequeiros há um caminho em terra batida, em direcção à capela, encontra-se esta no meio de um amendoal. Mas antes da capela, há um Cruzeiro: Cruzeiro de Nossa Senhora da Teixeira.
Deixando o carro junto ao cruzeiro, subi o caminho até à capela. À entrada para o recinto existe um arco em formato de capela, com uma cruz no topo.
"Ermida quinhentista constituída por uma nave rectangular antecedida por uma galilé. A cobertura curvada do alpendre encontra-se revestida com pinturas murais representando o Juízo Final. No interior, destaca-se uma sepultura datada de 1665." Do recinto à volta da igreja, perde-se a vista no horizonte, avistando os montes envolventes ao rio Douro. Encontrava-me neste local, aquando do por do sol, podendo assim captar as amendoeiras em flor com um fundo extraordinário proporcionado com o Sol a por-se por traz dos montes. Pois aqui é Trás-Os-Montes.
Numa próxima postagem, falarei e mostrarei aqui no blogue imagens das outras aldeias que visitei nesse dia: Açoreira, Peredo dos Castelhanos e Urros.
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