No dia 30 de Junho de 2011, voltei a mais uma caminhada na Linha do Tua, desta vez entre Frechas e Mirandela, num total, de 9 quilómetros. Como a família, se deslocava de carro, até Mirandela, deixaram-me, na Estação de Frechas, donde comecei a caminha, isto às 10:20 horas da manhã.
O dia estava bom, e a essa hora da manhã, já se começava a sentir algum calor, pois o céu encontrava-se limpo, sem quaisquer nuvens, o que eu não gosto muito, preferindo o céu com algumas nuvens. Como era a primeira vez que ia fazer este percurso, a curiosidade também, era alguma, em saber aquilo que iria encontrar. Nos primeiros metros, comecei-me a entusiasmar, fazendo alguns macros, utilizando a técnica da profundidade de campo, invertendo as situações, quer focando a linha, quer desfocando-a. Um pouco mais à frente, outra paragem, para fotografar uma figeira com figos (um dos frutos da época), os quais não pude deixar de provar. Sempre com a aldeia de Frechas ao meu lado esquerdo, passei a Ponte da Carvalha, avistando de seguida o único túnel existente neste troço. O Túnel de Frechas, é curto, vendo-se logo o outro lado.
Depois de passar o túnel, deixei então de ver a aldeia , para passar a ver o rio, pois a linha sem a companhia do rio, não é a mesma coisa. Começou então o desejo de deixar a linha e descer ao rio, para o fotografar. Às 11:30 horas, um pouco antes de chegar ao lugar das Latadas, passou por mim o metro, fazendo a ligação Mirandela – Cachão.
Cheguei às Latadas, eram 11:50 horas, e foi ai que decidi deixar a linha e deslocar-me até às margens do rio. Este local do rio, é propício à fotografia, pois ali existe uma presa de água, bastante vegetação e arvoredo (Choupos).
Deparei junto à margem com um tractor agrícola e no meio do rio, havia um senhor à pesca, pois este local, é bastante atractivo para a pesca, sendo muitas vezes visitado por alguns pescadores. Entretanto olho para a linha vejo o metro de regresso a Mirandela.
O dia estava bom, e a essa hora da manhã, já se começava a sentir algum calor, pois o céu encontrava-se limpo, sem quaisquer nuvens, o que eu não gosto muito, preferindo o céu com algumas nuvens. Como era a primeira vez que ia fazer este percurso, a curiosidade também, era alguma, em saber aquilo que iria encontrar. Nos primeiros metros, comecei-me a entusiasmar, fazendo alguns macros, utilizando a técnica da profundidade de campo, invertendo as situações, quer focando a linha, quer desfocando-a. Um pouco mais à frente, outra paragem, para fotografar uma figeira com figos (um dos frutos da época), os quais não pude deixar de provar. Sempre com a aldeia de Frechas ao meu lado esquerdo, passei a Ponte da Carvalha, avistando de seguida o único túnel existente neste troço. O Túnel de Frechas, é curto, vendo-se logo o outro lado.
Depois de passar o túnel, deixei então de ver a aldeia , para passar a ver o rio, pois a linha sem a companhia do rio, não é a mesma coisa. Começou então o desejo de deixar a linha e descer ao rio, para o fotografar. Às 11:30 horas, um pouco antes de chegar ao lugar das Latadas, passou por mim o metro, fazendo a ligação Mirandela – Cachão.
Cheguei às Latadas, eram 11:50 horas, e foi ai que decidi deixar a linha e deslocar-me até às margens do rio. Este local do rio, é propício à fotografia, pois ali existe uma presa de água, bastante vegetação e arvoredo (Choupos).
Deparei junto à margem com um tractor agrícola e no meio do rio, havia um senhor à pesca, pois este local, é bastante atractivo para a pesca, sendo muitas vezes visitado por alguns pescadores. Entretanto olho para a linha vejo o metro de regresso a Mirandela.
Depois de algumas fotografias, captadas do centro da presa, voltei junto à margem, seguindo por esta, durante alguns metros, e regressando de seguida à linha, havendo junto a esta um enorme campo de trigo, até uma quinta com viveiros. Ai voltei a descer ao rio, onde deparei com uma passagem sobre o mesmo para a outra margem, formando esta uma pequena barragem.
Estava perante uma Zona de Pesca Desportiva, uma vez que ali existe uma placa a informar do mesmo. É de facto um lugar magnífico, com um enorme lençol de água. Depois de algumas fotografias, regressei novamente à linha, seguindo então por esta, até Mirandela. Depois de andar uns dois quilómetros desde esse local, avistei Mirandela. A partir daqui, o rio começou a desviar-se um pouco, existindo entre este e a linha, alguns terrenos agrícolas.
Eram 13:30 horas, quando cheguei, junto da Ponte Nova de Mirandela, onde já tinha a família à minha espera. Ao longo destas 3 horas de caminhada, deparei com paisagens magníficas, quer proporcionadas pela linha, quer pelo rio.
O resto do percurso, entre a Ponte Nova e a Estação de Mirandela, tinha sido feito uns dias antes, aquando de uma visita a Mirandela. É um pequeno percurso diferente, pois o jardim acompanha a linha, ou não estivéssemos na “Cidade Jardim”. Junto à Estação de Mirandela, em completa degradação, parecendo esquecida no tempo, encontra-se também uma grazine parada.
Um pouco mais à frente da Estação, vê-se o metro parado na nova Central de Camionagem, local de grande movimento, que noutros tempos se verificava na velha estação. Dali até Carvalhais, a linha continua em activação, mas de Carvalhais até Bragança, encontra-se desactivada desde 1992.
Foi com esta caminhada, que completei o troço, entre a Estação do Tua e Mirandela, mas com o desejo de voltar a repetir, estas caminhadas, principalmente entre a Estação do Tua e a Estação da Brunheda, troço este em vias de desaparecer, com a construção da Barragem do Tua.
O resto do percurso, entre a Ponte Nova e a Estação de Mirandela, tinha sido feito uns dias antes, aquando de uma visita a Mirandela. É um pequeno percurso diferente, pois o jardim acompanha a linha, ou não estivéssemos na “Cidade Jardim”. Junto à Estação de Mirandela, em completa degradação, parecendo esquecida no tempo, encontra-se também uma grazine parada.
Um pouco mais à frente da Estação, vê-se o metro parado na nova Central de Camionagem, local de grande movimento, que noutros tempos se verificava na velha estação. Dali até Carvalhais, a linha continua em activação, mas de Carvalhais até Bragança, encontra-se desactivada desde 1992.
Foi com esta caminhada, que completei o troço, entre a Estação do Tua e Mirandela, mas com o desejo de voltar a repetir, estas caminhadas, principalmente entre a Estação do Tua e a Estação da Brunheda, troço este em vias de desaparecer, com a construção da Barragem do Tua.
1 comentário:
Adorei as lindas fotos e comentários. Tudo me fez recordar a minha infância e juventude. São recordações que ficarão na memória e com saudade. Continue o bom trabalho que tem feito até aqui.
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