quarta-feira, 28 de abril de 2010
Exposição de Fotografia de Jorge Delfim "Uma Cruz em Sampaio"
terça-feira, 27 de abril de 2010
Santa Leocádia em Torre de Moncorvo
domingo, 25 de abril de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
Passe de Rua em Torre de Moncorvo
No Largo da Corredoura, estavam representados vários produtos alimentares e foram distribuídas t shirts de cores diferentes às crianças, formando várias equipas, sendo realizados alguns jogos, uma vez que este programa de saúde escolar visa a promoção da saúde e o desenvolvimento de competências básicas como condutor das aprendizagens através de jogos. A ideia era começar a trabalhar com as crianças, dizer–lhes o que devem ou não comer e como podem substituir alguns alimentos por outros mais saudáveis.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Festa de N.ª Sr.ª da Rosa/1.º Centenário da Vida e Obra do Sr.º Reitor de Sampaio
A aparição de Nossa Senhora da Rosa, deu-se junto à Ribeira da Vilariça, onde se construiu uma capela em sua honra e onde faziam a festa a Nossa Senhora e tendo-se ali realizado noutros tempos uma feira franca.
“Pe. José Tibúrcio de Azevedo - Nasceu em Sampaio, na Vilariça, em 1829. E Lá repousa, na Igreja Matriz, desde 1909. Não foi possível apurar a data da sua ordenação. Mas, em Janeiro de 1859, foi nomeado pároco recomendado da sua terra natal e, provavelmente, de Lodões e de Roios. Passa mais tarde a Reitor, o “Reitor de Santo André de Sampaio de Villa Flôr”, sendo referenciado no Discorsi Del Sommo Pontefice Pio IX , por II Pius, datado de 1878, como “utile dare i nomi nell´idioma originale di questo primo importante pellegrinaggio portoghese: P. José Tiburcio de Azevedo, Reitor de Santo André de Sampaio de Villa Flôr…» assim se mantendo até à sua morte.
O Sr. Reitor nada escreveu sobre si mesmo. Também não consta que outros o tenham feito. Deixou, contudo, memória na tradição oral. Com os testemunhos recolhidos, quase todos em segunda e terceira mão, foi possível reconstituir o perfil humano e sacerdotal desse homem de Deus. Bem cedo a sua acção pastoral ultrapassou os limites geográficos da paróquia. Não que fosse ele a transpô-los. Mas porque, de perto e de longe, as pessoas vinham ter com ele para se aconselharem e confessarem os seus pecados. Bem pode dizer-se que foi o guia espiritual da Vilariça. O seu grande carisma parece ter sido o ministério da Direcção Espiritual que exige muita disponibilidade de tempo, grande capacidade de escuta e muita gratuitidade a vários níveis. O primeiro centenário da sua morte, que ocorre neste ano de 2009, e o Ano Sacerdotal inaugurado por Bento XVI em Junho passado são duas oportunidades a não perder para reavivar a memória daquele que, dalgum modo, e salvas as devidas distâncias, foi Cura d´Ars da Vilariça.
O Sr. Reitor foi certamente mais moderado nos jejuns e penitências que o patrono do Ano Sacerdotal. O seu nome nunca ultrapassou o Vale da Vilariça nem na vida nem na morte. Também nunca será santo de altar. Mas pela sua espiritualidade enraizada na Cruz e nos Corações de Jesus e Maria, pela sua solicitude para com todos os que vinham ter com ele e pelo sentido de rectidão e justiça, o seu nome, está, sem dúvida, inscrito no calendário dos santos anónimos com solenidade anual no 1º de Novembro.
Para os Vilariços, o Monte da Santa Cruz é um lugar mítico, histórico e santo. Mítico porque ele guarda nas profundezas das suas entranhas, os mitos e lendas de todo o Val; histórico porque foi castro romano cujos vestígios foram estudados pelo Dr. Santos Júnior, da Universidade do Porto; e santo desde que no seu cume foi implantada a Santa Cruz. O Dr. Santos Júnior, no seu estudo publicado, O Castro de Sampaio, (e também de Lodões), alude, juntamente com a tradição, às peregrinações do três de Maio em que a Liturgia celebrava então a Invenção da Santa Cruz.
Com o peso dos anos, a Cruz, que é de zimbro, está hoje ligeiramente inclinada como a Torre de Pisa. Mas, como não goza da sua celebridade, vai tombar mais dia menos dia. Implantada há cerca de 130 anos, é quase por milagre que ela ainda se mantém de pé. Permitirá a Fé e o brio dos Vilariços que se apague este sinal de Esperança em boa hora ali implantado? Guardar religiosamente a velha cruz como preciosa relíquia e implantar uma nova de matéria mais sólida seria a melhor maneira de celebrar o primeiro centenário da morte do Sr. Reitor e o Ano Santo Sacerdotal. Já nem se fala em valorizar culturalmente o lugar. Quem se atreve a subir lá fica pura e simplesmente deslumbrado.”
Texto elaborado pelo Pe. Joaquim Leite
Rio Sabor "O Princípio do Fim"
Para completar as postagens anteriores Procurando os encantos do Sabor por terras do Felgar e Procurando os encantos do Sabor por terras do Felgar (Vídeo) , deixo aqui este vídeo que intitulei: Rio Sabor "O Princípio do Fim" .
A construção da barragem, irá por fim aos encantos deste rio selvagem. Nas caminhadas, que já fiz no Rio Sabor, encontrei coisas que não pensava encontrar e que daqui a algum tempo não poderei voltar a ver, apenas recordarei na memoria e através destes registos.
O Rio é tão lindo, que pena que acabe assim!
Procurando os encantos do Sabor por terras do Felgar (Vídeo)
Afim de complementar a postagem anterior "Procurando os encantos do Sabor por terras do Felgar" , deixo aqui este vídeo, onde se pode saborear os encantos do Sabor.
Ainda no contexto desta caminhada no rio Sabor por terras do Felgar, colocarei de seguida um outro vídeo, onde se pode ver movimentação de algumas máquinas na construção da barragem do Baixo Sabor, que irá pôr fim a estes encantos e outros que ainda podemos encontrar ao longo do rio, mas que depois apenas ficarão na nossa memoria ou em registos como estes.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Procurando os encantos do Sabor por terras do Felgar
Cilhades encontrava-se logo a seguir ao rio do outro lado, com bastante pena não poder visita-la, dali a fotografei e filmei, destacando-se entre as casas em pedra a capela caiada de branco.
Mais à frente , ai sim há uma casa de habitação, onde parte dela já caída. Depois de ter visitado os seus interiores e feito algumas fotografias do interior para o exterior através de algumas portas e janelas, deixei esta e segui caminho.
Depois de algumas fotografias, regressei ao caminho, que passava por cima dessa queda de água, apreciado as flores campestres que surgiam ao longo do caminho e os montes envolventes ao rio.
Cheguei a um local, onde avistei um enorme rochedo do outro lado do rio e à direcção desse foi aí que resolvi não seguir mais em frente, pois já estava a ficar tarde e tinha que estar em Torre de Moncorvo às 17:00 horas, e como tinha que voltar para traz até onde tinha deixado o carro, tinha mesmo que ficar por ali. Ai sentei-me à sombra a comer alguma coisa e depois regressei, sempre pelo caminho, parando por vezes para alguma fotografia, chegando ao local donde tinha partido às 16:30 horas, regressando de seguida a Torre de Moncorvo.
A próxima postagem mostrará está caminhada em formato de vídeo.
domingo, 18 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Caminhada no Rio Sabor (Vídeo)
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Caminhada no Rio Sabor
Segui pela lado direito do rio, por um caminho em terra, começando por fotografar a ponte do Sabor e algumas flores campestres, como a papoila, entre outras, marcando a Estação do ano em que estamos, que é a Primavera.
Depois de caminhar alguns 2 km pelo caminho, deixei-o e segui junto às margens do rio, permitindo-me fazer algumas fotos próximo das águas do mesmo.
De seguida desloquei-me até um enorme rochedo, onde parei para apreciar o rio e meter alguma coisa à boca, pois já eram 11:30 horas.
Cheguei junto do carro eram umas 15:15 horas. Durante o regresso sempre com a objectiva virada ao sol para ver se a humidade desaparecia, mas sem sucesso, nisto já no carro ligo o condicionado no quente virado para a maquina e aconteceu aquilo que eu esperava , lá voltou a maquina a ser maquina, mas que grande maquina! O que ela já sofreu desde que me acompanha e parece não me querer largar.
Foi assim mais uma aventura desta vez pelo Sabor, vendo e registando aquilo que em bem pouco tempo irá ficar debaixo de água.