Pois é sempre agradavel e interessante ver estes animais, que já não se vêm com tanta frequencia como noutros tempos. Mas quem visite o concelho de Carrazeda de Ansiães, ainde consegue ver alguns bovinos nas pastagens.
Pois é sempre agradavel e interessante ver estes animais, que já não se vêm com tanta frequencia como noutros tempos. Mas quem visite o concelho de Carrazeda de Ansiães, ainde consegue ver alguns bovinos nas pastagens.
Antigamente este trabalho era feito pelo braço do homem, com a seitoura na mão direita e o dedal de cabedal na mão esquerda, segurando a palha, colocando-a de seguida em gabelas para depois ser atada em molhos.
Pois ainda me lembro de a segadeira/ ceifeira, andar a segar durante dois, três dias na quinta onde fui criado, nos tempos de hoje, em um dia, nem tanto, faz-se a ceifa da aldeia toda. Vamos lá compreender isto!
Esta postagem é dedicada a todos aqueles (Alunos e Professores), que passaram pela Escola Primaria de Sampaio. Pois já algum tempo, que tinha pensado neste assunto.
A Freguesia do Nabo, no dia 07 de Agosto de 2010, vai estar em festa, festa essa em honra de Nossa Senhora do Carrasco.
Momentos captados em fotografia e vídeo ao cair da noite, junto a um poço na aldeia de Codeçais, no concelho de Carrazeda de Ansiães.
No dia 31 de Julho de 2010, a partir das 14:00 horas, irá decorrer no Aeródromo de Mogadouro, o Festival Aéreo “Red Burros”, cuja entrada será livre.
Mais um ano e mais uma Festa da Espuma na Açoreira - concelho de Torre de Moncorvo, a realizar-se no dia 7 de Agosto, no Polidesportivo da Açoreira das 22:30 horas às 08:00 horas. Animação e alegria de certeza não irá faltar. E nos dias 8 e 9 continua em festa com as Festas Mártir S. Sebastião.
Sampaio, vai estar novamente em Festa. Depois de alguns anos sem se realizar a festa do mês de Agosto, este ano Sampaio, conta com duas festas: Festa em honra de Nossa Senhora da Rosa que teve lugar no dia 1 e 2 de Maio (1.º Centenário do Sr.º Reitor de Sampaio e Festa de N.ª Sr.ª da Rosa ( O Filme)), e no dia 31 de Julho e 1 de Agosto, volta a realizar-se a dita "Festa Grande", em honra de Nossa Senhora da Rosa.
Afim de complementar a postagem Vila Flor - VIII TerraFlor - 18 de Julho (O Último dia), deixo aqui mais uma vez, em vídeo os momentos vividos no último dia da VIII TerraFlor, com as actuações dos vários Grupos musicais da terra :E foi assim a noite do último dia da VIII TerraFlor. Todos os grupos estam de parabéns, pois estiveram muito bem em palco e animação e alegria foi coisa que não faltou.
Para ver todos os momentos registados aqui no blogue da VIII TerraFlor clique aqui.
Como referi na postagem anterior (Vila Flor - VIII TerraFlor (Dia 15 à Noite)),, no 2.º dia da TerraFlor, não me dirigi ao Recinto da Feira, bem como no 3.º dia, mas segundo me constou o 3.º dia foi o dia Grande, a subida ao palco dos “Xutos e Pontapés”, atraiu um grande numero de pessoas.
E dia 18 de Julho seria então o último dia da TerraFlor, com um dia recheado de actividades. Segundo o cartaz às 7:00 horas da manha haveria Largada de Perdizes na ZCA do Nabo, mas como era muito cedo, não estava nos meus planos acompanhar esta actividade, embora até tivesse certa curiosidade, quem sabe no próximo ano caso se repita não vá até ao Nabo para assistir à largada de perdizes.
Ainda durante a manha, pelas 10:00 horas, já nos espaços da Feira, realizou-se o XX Concurso de Cabra Serrana, o VI Concurso de Ovelha Churra da Terra Quente e o I Concurso de Cão de Gado Transmontano. Era de todo o meu interesse estar presente nestes concursos, tendo mesmo saído de casa para tal, mas por motivos pessoais não pude estar presente. Mas como a curiosidade em ver os animais presentes no concurso era enorme, depois de almoço, não resisti em fazer uma visita ao local, estando estes em descanso, como se pode constatar nas fotografias. Os espaços onde se encontravam eram três, num deles estavam as ovelhas, noutro os cães e num outro os caprinos. Onde me dirigi primeiro, foi ao espaço onde se encontravam as ovelhas, fazendo algumas fotografias, havendo alguma desconfiança por parte de algumas com a minha presença, enquanto outras até se mostraram curiosas, aproximando-se de mim, junto às cancelas.
Depois dirigi-me para junto dos cães, pois este ano realizou-se o I Concurso de Cão de Gado Transmontano. Eram bastantes, estando deitados a descansar, pois o calor já se fazia sentir. Embora estivessem presos, não me aproximei muito, pois sabe-se lá o que vai na mente destes animais, quando vêm alguém estranho. Fiquei impressionado com estes animais, lindos, grandes, muito bem tratados, agradável de se ver. Deixando estes dirigi-me então ao outro espaço, onde se encontravam os caprinos, lá estavam então também no descanso, estando mesmo algumas com a cabeça apoiadas nas outras. Mas como estes animais são bastante curiosos e por sinal fotogénicos, dirigiram-se até mim cheias de curiosidade, o que me permitiu fazer umas belas fotografias.De seguida regressei a casa, pois à noite tinha que estar presente na Noite TerraFlor, pois a noite iria ser abrilhantada com grupos da terra, o que me agrada bastante e além disso não podia deixar de estar presente, uma vez que um desses grupos seria o Grupo de Danças e Cantares de Vila Flor, do qual a minha filha mais velha faz parte.
Eram então 21:00 horas, quando eu e a família, chegamos ao recinto da Feira, já estava em palco a Academia de Musica Zecthoven a actuar. Achei que o grupo em relação ao ano anterior esteve melhor, quer a nível instrumental, quer vocal. Estando de parabéns! Entretanto ouvia-se já as vozes e os sons dos instrumentos do Rancho Folclórico de Freixiel, sendo o primeiro grupo a subir ao palco. Dirigi-me então para junto do palco o mais próximo possível, afim de poder apreciar aprecia-los, bem como fazer umas fotografias dos mesmos e filma-los. Embora as suas músicas já sejam bem conhecidas por mim, tendo-os visto a actuar bem recentemente no 1.º Festival de Folclore em Freixiel, é sempre agradável ouvi-los de novo.
Depois do Rancho de Freixiel deixar o palco, foi a vez de subir ao palco o Grupo de Danças e Cantares de Vila Flor, um grupo bem alegre, que para além das suas canções já bem conhecidas, apresentou uma nova intitulada: “A Ribeira Vaia Cheia”.
Depois de terminarem, entrou em palco pela primeira vez a enfrentar o publico um Grupo de crianças, onde a minha filha também estava presente, tendo andado algum tempo a serem treinadas por alguns elementos do Grupo de Danças e Cantares de Vila Flor, a fim de estarem preparados para actuarem na Noite TerraFlor.
Acompanhados pelos elementos do Grupo de Musica Tradicional da Associação Cultural de Vila Flor, deslumbraram em cima do palco. Estando assim de parabéns, quer as crianças, que se portaram como graúdos, quer os elementos que as treinaram. Depois de terminarem subiu ao palco um jovem poeta, sendo já habitual ouvi-lo nalguns dos eventos realizados em Vila Flor, com um poema alusivo a Vila Flor.
De seguida sobe ao palco o último grupo da noite, o Grupo de Musica Tradicional da Associação Cultural de Vila Flor. Foi a primeira vez que vi e ouvi este grupo, pois no ano anterior também estiveram presentes na Noite TerraFlor, mas não tive oportunidade de os escutar. Com as suas músicas bem alegres, não demorou que alguns elementos do Grupo de Danças e Cantares de Vila Flor, bem como alguns elementos do público começassem a dançar em frente ao palco. Entretanto, como ainda não tinha visitado o Pavilhão Principal, onde está marcante o Azeite e o Vinho, dirigi-me a este, onde logo à entrada deparei com duas oliveiras e alguns produtos da terra, onde não faltava o vinho. Percorri então todo o pavilhão, embora já ouve-se alguns espaços fechados, pois já era quase meia-noite, ainda pude apreciar alguns produtos e falar com alguns produtores.
De seguida regressei novamente junto ao palco, onde ainda o Grupo de Musica Tradicional da Associação Cultural de Vila Flor, continuava a actuar. Embora já houve-se um número reduzido de pessoas a ouvi-los, continuavam a sua actuação, terminando com o fado "A Lenda da Fonte".
Estava assim a chegar ao fim a VIII TerraFlor, mas ainda havia algo porque esperar, não o habitual sorteio de uma scooter como tem acontecido em anos anteriores, mas o sorteio de um Cabaz de Produtos Regionais, rondando os 300 euros.
Foi assim que terminou mais uma Edição da TerraFlor, ficando assim a aguardar a próxima edição.
Assim que tiver oportunidade serão colocados aqui no blogue alguns vídeos com alguns dos momentos vividos nesta VIII TerraFlor.
Mais um ano e mais uma edição da TerraFlor, pois este ano conta já com a VIII edição. A Inauguração da Feira de Produtos e Sabores, estava marcada para as 17 horas, mas por motivos profissionais, não me foi possível estar presente na abertura da Feira.
Depois do Grupo de Carrazeda terminar a sua actuação, subiu ao palco a Vereadora da Cultura, o Presidente da Câmara de Vila Flor e o Governador Civil de Bragança para homenagear a Equipa Juvenil de Futsal, campeã distrital nesta modalidade, não fotografando, mas que mostrarei em vídeo posteriormente. De seguida foi a vez de subir ao palco os grupos da associação Miradanças - Danças Mistas_Pauliteiros de Miranda. Nunca tinha assistindo a um espectáculo por parte destes grupos, pois fiquei deslumbrado com a sua actuação, quer com as danças, quer com o os pauliteiros que animaram bastante o recinto.
Para terminar subiu ao palco a Banda Filarmónica da Associação Cultural de Vila Flor. Há semelhança do ano anterior eram mais os elementos da Banda que propriamente os espectadores, que no final do folclore, foram abandonando o recinto. Será que foi por causa do frio que se fazia sentir ou será que não apreciavam esse tipo de musica ou porque já era tarde e no dia seguinte era dia trabalho. Bom eu tal como muitos não fiquei a assistir à actuação da banda até ao final, pois já era tarde e tinha as crianças comigo, pois até que aprecio este tipo de música.
No dia 27 de Junho de 2010, aquando da minha visita a Freixiel para assistir e registar o 1.º Festival de Folclore, no final do mesmo, ainda tive tempo para fazer uma visita à Forca de Freixiel, pois já há algum tempo que andava com vontade de a visitar.
Freixiel é uma aldeia do concelho de Vila Flor, onde história não falta, é uma boa razão para voltar à aldeia para conhecer melhor a sua história e património.
Bom mas o motivo desta postagem é a Forca de Freixiel: Segundo a história, a Forca de Freixiel, executou penas de morte ordenadas pelo rei até meados do século XIX. Reconhecida como Imóvel de Interesse Público pelo Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), é um exemplar único em Portugal do tempo da pena de morte.
Como nunca a tinha visitado, não sabia a sua localização, mas não foi difícil encontra-la, pois desde a aldeia até ao alto da colina onde se encontra, não falta sinalização indicadora da mesma. Depois de deixar a Igreja segue-se por uma estreita estrada até ao alto da colina. Fiquei admirado pela existência de uma estrada em paralelo e o local envolvente estar muito bem conservado, desde limpeza do espaço envolvente, iluminação, existência de painéis informativos que explicam aos visitantes a evolução da forca ao longo dos tempos em que a pena capital era executada em Portugal e ainda a existência de um painel com uma vista panorâmica da aldeia onde enumera e explica todo o património da mesma e indica a sua localização.
Bom, a Forca ergue-se numa colina, cujo lugar tem por nome “Portela da Forca”, com vista panorâmica sobre a aldeia. É composta por dois pilares verticais, em granito, com cerca de três metros de altura rematados por cones também em granito. Neste momento é aquilo que resta da forca, mas sobre esses pilares assentaria na horizontal uma trave de madeira, onde era amarrada a corda/laço. Mas o mais provável é que esta forca não seja de estrangulamento por suspensão mas sim de garrote, pois a distância a que os buracos do cimo se encontram, quer do solo, quer da dita trave de madeira, não seria suficiente para um estrangulamento por suspensão e além disso o estrangulamento por garrote foi, muito usado em toda a Península desde a Idade Média. Perto deste local, há um lugar denominado “Fiéis de Deus” , onde seriam sepultados os executados na forca, por não poderem ser enterrados na igreja, nem no adro.
Diz-se porém que salvo em revoltas ou guerras civis a forca era muito pouco utilizada, pois as penas eram atribuídas pela comarca, evitando assim os abusos de poder.
Acesso: Aqueles que queiram visitar o local deverão seguir a EN 314 de Vila Flor para Abreiro, cruzamento à esquerda para Freixiel. Entra-se na aldeia em direcção à Igreja e por trás desta segue-se uma estreita estrada em paralelo até uma colina onde se encontra a Forca.